Fundamentos para um Plantão Seguro

Ao avaliar seu paciente, após o exame físico e anamnese, deve ser planejada uma monitorização adequada e segura para evitar intercorrências previsíveis.

Você já monitoriza o seu paciente. Avaliar e traçar uma conduta volêmica para ele é essencial. Lembre que são causas de choque prevalentes a hipovolemia e a hipervolemia/congestão.

Nosso terceiro passo é crucial para você plantonista, o paciente crítico precisa de monitorização invasiva e quando necessário a intubação orotraqueal. São procedimentos práticos que possuem inúmeras intercorrências caso você não esteja preparado para realizá-los.

Aprenda a forma mais segura de realizar uma punção venosa com USG, seguindo o padrão ouro e evitando iatrogenias. Caso você não trabalhe em uma unidade que tenha esse recurso, assista a aula para entender melhor a anatomia e suas técnicas para contribuir também na punção sem USG.

Já a via aérea, por vezes é um desafio para todos que trabalham no hospital, sendo essencial você conhecer técnicas para situações críticas e saber conduzir uma via aérea difícil.

Pronto! Seu paciente crítico está monitorizado, ressuscitado volemicamente e invadido.

Como prosseguir após a intubação? É necessário compreender o manuseio básico da ventilação mecânica para ajustar o modo ventilatório adequado entre outros fatores para permitir que seu paciente se recupere da patologia de base com segurança.

Já conversamos sobre temas importantes em nossa trilha, mas de qualquer forma, precisamos individualizar nossa conduta de acordo com a patologia de base. Logo é essencial relembrar as causas mais prevalentes para tomar as condutas adequadas e atualizadas!

O momento mais crítico para o plantonista sem dúvida é a parada cardíaca, estar despreparado é literalmente FATAL. É imprescindível estar preparado a partir das melhores fontes literárias e com bom suporte profissional, por isso nosso último passo para termos mais segurança no plantão é a PCR.